Qual é a Moeda mais Cara do Mundo? Confira Detalhes!

Qual é a Moeda mais Cara do Mundo? Conheça Suas Principais Características!

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Uma dúvida em comum entre diversas pessoas no Brasil e no mundo, é qual é a moeda mais cara do mundo, qual seu valor, origem, entre demais informações a respeito dela.

Se sua dúvida é saber qual é a moeda mais cara do mundo, de antemão já lhe avisamos que é a Dinar Kuwait, ela não é tão conhecida, contudo, seu valor é três vezes maior que o dólar.

Se você ficou curioso para saber mais sobre qual é a moeda mais cara do mundo, não deixe de ler este artigo até o fim. Aproveite!

Afinal, qual é a moeda mais cara do mundo?

Dinar do Kuwait - Qual é a moeda mais cara do mundo
Dinar do Kuwait (Fonte: Wikipédia)

A princípio, a moeda mais cara do mundo é a Dinar Kuwaitiano, moeda original do Kuwait, um pequeno país árabe.

A Dinar Kuwait foi emitida pela primeira vez no ano de 1961, além disso, a cotação atual do Dinar Kuwaitiano vale aproximadamente 17,09 reais e 3,26 dólares.

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Saber qual é a moeda mais cara do mundo  sem dúvidas é fundamental, assim como saber o que é Taxa de Câmbio.

Como surgiu o Dinar Kuwaitiano

Em primeiro lugar, para que você entenda porque a moeda mais cara do mundo é o Dinar Kuwaitiano, e porque ela é tão valiosa.

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Assim, é necessário se aprofundar nos conhecimentos de história e geografia do país.

O Kuwait é um país Árabe que pertence ao Golfo Pérsico, além disso, ele se encontra localizado entre a Árabia Saudita e o Iraque.

Dessa maneira, a geografia do país deu a ele um grande território com vastos campos de petróleo, assim,  o país foi descoberto por volta de 1930.

Após esse período, a independência do Reino Unido foi conquistada no ano de 1961.

Nesse período, o país começou a constituir um Conselho de Moedas, seu principal objetivo era estabelecer uma moeda no país, dessa forma, surgiu o Dinar Kuwaitiano.

O Dinar do Kuwait se tornou um substituto da Rupia em 1961, dessa forma, essa moeda era usada no Golfo Pérsico, e foi atrelada à Rupia Indiana.

Ela foi atrelada à Libra Esterlina, pertencente à Grã-Bretanha, que costumava fazer o controle de algumas colônias na região, como por exemplo a Índia.

A autonomia do Kuwait deu a permissão para que a indústria do petróleo conseguisse crescer e se tornar rica.

Desse modo, a partir desse momento o país passou a se tornar o principal na área econômica, assim, aproximadamente 80% da receita do governo, quase metade do PIB do país.

Outro motivo para esse aumento e grande sucesso na cotação da moeda mais cara do mundo, se deu porque a Dinar pertence a taxa fixa.

Ou seja, ela consegue se manter com um valor alto sem que seja afetada diretamente pela oferta ou demanda do mercado financeiro.

Entre os anos 2003 e 2007, a moeda foi atrelada ao dólar americano com uma cotação de cerca de 0,29963, comparado ao valor do dólar.

História – Qual é a moeda mais cara do mundo

Primeiramente, o Kuwait se trata de um pequeno país, ou seja, isso significa que os indivíduos que moram fora dele possuem poucos motivos para usufruir dessa moeda.

Além disso, a Dinar do Kuwait é considerada uma moeda estável, ou seja, não existem motivos para desconfiar do seu valor.

Contudo, pode acontecer de algumas pessoas acreditarem que ela precise passar por mudanças no futuro.

Outras informações interessantes sobre a Dinar Kuwaitiano é seu sistema bancário, isso porque ele é muito bem desenvolvido, até mesmo comparado ao de países maiores

Mais um ponto sobre Kuwait é que a cidade toda é isenta de impostos nos casos de indústrias e vendas.

Contudo, é importante saber que por mais que essa seja a moeda mais cara do mundo, não significa que ela é a mais valorizada, são dois pontos diferentes.

Mais países pertencentes à Ásia e ao Oriente Médio começaram a utilizar a nomenclatura Dinar Kuwaitiano para poder dominar suas moedas.

A palavra “Dinar” é original do latim “Denarius”, dessa forma, essa foi a moeda mais circulada pelo Império Romano.

Dentro desse contexto, podemos citar alguns exemplos como:

  • Dinar Angelino
  • Jordano
  • Dinar Iraquiano
  • Dinar Líbio
  • Entre outras opções.

Como investir em moedas estrangeiras

A princípio, quando se trata de fazer compras de moedas estrangeiras, na maioria das vezes um assunto em pauta é investir em um fundo cambial.

Se você não sabe muito sobre o assunto, os fundos cambiais se tratam de fundos de investimentos nos quais é necessário investir ao menos 80% dos seus ativos em moedas estrangeiras.

Sem dúvidas, o dólar é uma das moedas mais conhecidas no mundo, e também mais utilizada pela maioria dos fundos.

Por conta disso, o desempenho dos fundos cambiais busca acompanhar mais de perto a performance da moeda de referência.

Além disso, a rentabilidade dos fundos cambiais costumam ser fáceis, isso ocorre porque essa é uma variação da moeda estrangeira na cotação referente ao dia do investimento.

3 Moedas mais caras do mundo

1- Dinar do Bahrein

Na segunda posição da nossa de moedas mais caras do mundo,  podemos encontrar outro país do Golfo Pérsico: Bahrein.

Mais uma vez falaremos sobre uma monarquia constitucional pela qual a economia se baseia principalmente pelo petróleo.

Contudo, esse arquipélago passou a impulsionar sua economia pela conjugação de diferentes setores.

Passando a se tornar uma sede financeira de diferentes bancos, ou como um destino turístico.

2- Rial de Omán – Qual é a moeda mais cara do mundo

A princípio, o Sultanato de Omã se trata de uma monarquia absoluta, ou seja, isso significa que o Sultão de Omã tem toda a autoridade de um país.

Dessa maneira, localizada na Península Arábica Omã possui algumas reservas de petróleo e gás, assim, ocupando a 25ª posição na lista mundial de produtores.

Entretanto, o local tem outras fontes de rendimento, que vêm diretamente do turismo, pesca e agricultura.

3- Libra Esterlina do Reino Unido

A libra esterlina se trata da moeda original do Reino Unido, além de outros territórios ultramarinos britânicos.

Suas colônias usam outras moedas fixas além da libra esterlina na qual é a principal.

Quando alguns países da zona do euro passaram a utilizar do euro para realizar transações internacionais, ficando por trás apenas do dólar, iene japonês e ouro.

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